14 de fevereiro de 2009. | (pág. 4)
Dispostos a impedir qualquer hipótese de reajuste da passagem de ônibus, líderes estudantis e políticos relançaram na noite de quinta-feira a Frente de Luta pelo Transporte Público, criada em agosto de 2007 para tentar impedir o aumento. A mobilização é encabeçada pelo Movimento Passe Livre Joinville e reúne grupos políticos e estudantis. “É um movimento apartidário”, diz o universitário Felipe Rodrigues da Silva.
Dispostos a impedir qualquer hipótese de reajuste da passagem de ônibus, líderes estudantis e políticos relançaram na noite de quinta-feira a Frente de Luta pelo Transporte Público, criada em agosto de 2007 para tentar impedir o aumento. A mobilização é encabeçada pelo Movimento Passe Livre Joinville e reúne grupos políticos e estudantis. “É um movimento apartidário”, diz o universitário Felipe Rodrigues da Silva.
O grupo tem seis reivindicações. A prioridade é garantir a manutenção do valor da passagem em R$ 2,05. Na lista também estão a realização de audiências públicas para discutir as planilhas, uma auditoria a ser realizada pelo Dieese, a garantia de passe-livre para os estudantes (sem que isso provoque o reajuste) e a criação de uma empresa pública de transporte. As propostas serão levadas ao prefeito Carlito Merss (PT) em uma audiência que ainda terá de ser agendada.
Gidion e Transtusa pedem 12,2%. O valor iria suprir os gastos com novas linhas, compras de ônibus e negociação salarial. O prefeito Carlito Merss (PT) admitiu que pode autorizar um reajuste de 9,91%, variação do Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC) desde agosto de 2007, quando houve o último aumento. Também determinou a realização de um estudo, sem prazos.
Fonte: A Notícia
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