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Carta de membro da Frente para o Notícias do dia (20/02)

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

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Carlito segue sem "posição alguma", diz colunista

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Deu no jornal A Notícia (coluna de Jefferson Saavedra) deste sábado (21).

Na mesma
Carlito Merss não mudou um mícron na sua posição sobre o aumento do transporte coletivo. Que é não ter posição alguma. O prefeito de Joinville diz que vai "zerar" a discussão com a sociedade, ouvir tudo de todos para depois tomar uma posição. Carlito aguarda ainda o resultado da análise da planilha, tocada por técnicos do Ippuj.Não há data para a conclusão do trabalho. "Não tem pressa. O governo anterior não quis dar aumento por causa da eleição e agora eu que tenho de me apressar?".

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Acij deverá discutir aumento da passagem nesta segunda

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Jornal AN desta segunda-feira (coluna "AN.portal", de Jefferson Saavedra):

Na Acij

A reunião da diretoria da Acij, como é conhecido o encontro das segundas da entidade, deverá tratar do pedido de reajuste da passagem de ônibus. Sem aumento há 19 meses, as empresas querem 12,2%.Já teve empresário reclamando publicamente do aumento, pois seria repassado aos custos das empresas que pagam o vale-transporte. Carlito, que inicialmente disse que aceitaria apenas o repasse da inflação, não tocou mais no assunto e alegou que só vai se pronunciar sobre o pedido após estudo da planilha das concessionárias.

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ND - Meassi - Frentre repudia aumento pela inflação

A "Frente de Luta pelo Transporte Público" divulgou nota em seu blog repudiando a possibilidade de aumento nas tarifas pelo índice da inflação. O movimento afirma que, em 12 anos, Gidion e Transtusa aumentaram as tarifas 109,2% acima do índice. O raciocínio é que, se o critério fosse aumentar pela inflação, a passagem valeria hoje R$ 1,17.

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AN - Saavedra - Sem esperanças

Movimento

O Movimento do Passe Livre, mentor da Frente do Transporte Coletivo, em resposta às observações deste espaço no sábado, diz que a imprensa não foi chamada ao evento que criou a frente porque a ideia estava ainda em construção.

Quanto às cobranças do movimento, como passe livre, criação de empresa pública e nada de aumento ou subsídio, consideradas sonhadoras nesta coluna, o movimento diz que são resultado e “acúmulo do debate”.

Sem esperanças

Na nota, o Movimento do Passe Livre dá sinais de que quer mesmo marcar posição, pois não tem lá muitas esperanças com o governo Carlito. “Fique claro: não havia diálogo com o governo anterior por uma iniciativa do executivo. Deste governo, não esperamos nada muito diferente, mas enquanto não baterem a porta na nossa cara, vamos estar com o nosso programa embaixo do braço e bater sim, na porta do prefeito para demonstrar o que queremos.”

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ND publica artigo de Carlito sobre transporte

Transporte coletivo: mais transparência

A partir de hoje um passo importante da Administração Pública de Joinville será dado sobre o debate da tarifa de ônibus. Tema polêmico, a partir do encontro que tive com os empresários do transporte coletivo. Uma enxurrada de cartas, e-mails, críticas e muitas sugestões, absolutamente legítimas, considerando que este encontro possibilitaria o aumento sugerido pelas empresas. Ledo engano.

Durante minha trajetória política acompanhei diversas manifestações a cada aumento, dadas em comum acordo entre Prefeitura e concessionárias. Por outro lado, também participei de encontros em diferentes segmentos, discutindo uma planilha aberta, até para conhecer a realidade das grandes empresas que temos aqui.

Sempre defendi o diálogo e, principalmente a transparência. Nunca admiti que a população não participasse desta discussão que, nas gestões passadas, seguiam a quatro paredes. No "canetaço", como diz nosso povo. Não quero aqui desmerecer o trabalho das concessionárias, mas o fato de nunca abrirem tal planilha é um retrocesso a todos os joinvilenses, principalmente aos milhares de usuários do transporte coletivo.

A partir disso, atendi os empresários. Ouvi as reivindicações, recebi uma planilha justificando a necessidade do aumento. Nesta conversa, também solicitei mais detalhamento nos serviços, a extinção do 'Pega Fácil', por exemplo, os corredores de ônibus, o bilhete eletrônico, a dispensa dos cobradores. Enfim, um debate saudável que deve ser feito de forma respeitosa, mas com muita honestidade.

Bem, a abertura desta planilha de custos à população pode representar o marco de uma gestão que pensa para todos. Que quer debater sim com a comunidade. Seja com reuniões regionais, com audiências públicas, com a participação dos vereadores que são seus representantes na Câmara. A responsabilidade do aumento ou não do preço das tarifas deve ser dividida e não ficar nas mãos apenas do Prefeito. Conto com uma equipe técnica, na Seinfra, que vê com muito rigor a planilha apresentada, mas que estuda um novo documento a partir do que é previsto em lei. Coincidentemente esses dois estudos nunca fecharam nos anos anteriores. E acredito que é nessa diferença que poderemos encontrar a saída para este impasse.

Em centenas de cidades espalhadas pelo país, a discussão das planilhas mostra que esse não é um problema só de Joinville. Mas sim da vontade política de cada gestor. Há municípios pedindo interferência do Ministério Público, outros ainda, contam com auditorias. Ora, a solução parece mais simples. Cabe ao Prefeito então abrir e rever os números com a população. E é este o meu compromisso com Joinville. O primeiro passo será dado hoje, com a disponibilizarão da planilha de custos das empresas no site da Prefeitura.

É claro que simplesmente colocar a planilha ali, aparentemente não mudam nada as discussões. Isso porque são tabelas técnicas, difíceis de entender. Há os que dizem que a elaboração seja justamente para dificultar o entendimento por parte das pessoas, leigas na maioria. Cabe lembrar que a planilha de custos foi elaborada pela Prefeitura em 1998 se constitui vários itens como despesas que vão do comubustível, lubrificantes, uniformes, encargos sociais frota, seguro, IPK (índice de passageiros por quilômetro) e até assistência social. É preciso humanizar e traduzir esses números. E não só no transporte coletivo. A idéia da transparência também valerá, em breve, para as nomeações do governo, no orçamento do município, bem como as dívidas e empenhos da Prefeitura. Nunca antes disponibilizadas aos joinvilenses.

Tenho certeza de que é um passo importante, esperado há tanto tempo, e que poderá representar de fato, a participação popular para um assunto que é de todos.

Carlito Merss
Prefeito de Joinville

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Notícias do Dia fala da Frente

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Deu na coluna "Observatório", escrita por João Meassi, publicada na edição deste sábado/domingo do jornal Notícias do Dia:


Frente

Acaba de ser criada em Joinville a "Frente de Luta pelo Transporte Público". Formada por estudantes, movmimentos populars e partidos políticos, a Frente defende, entre outras coisas, a crianção de uma empresa pública de tranpsorte urbano. Já em Curitiba, protesto organizado pelo Movimento Passe Livre, que pede o retorno da tarifa de R$ 1,90 e a implantação do passe livre, terminou em pancadaria entre policiais e estudantes.

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Frente vai pedir audiência com Carlito nesta terça

Um ofício, solicitando uma audiência com o Prefeito Carlito Merss, será protocolado na Prefeitura nesta terça-feira (17), por integrantes da Frente de Luta pelo Transporte Público. No documento, as entidades que compõem a Frente explicam que desejam expor a Carlito - que deverá ou não conceder o reajuste das tarifas de ônibus solicitada pelas empresas Gidion e Transtusa - as reivindicações do movimento, baseado em seis pontos. O movimento, reorganizado no último dia 12, acredita que Carlito não se esquivará de se reunir com os integrantes da Frente, já que os empresários do trasporte coletivo foram ouvidos diversas vezes. A presença do secretário de Infra-Estrutura Urbana (Seinfra), Nelson Trigo, também é solicitada no ofício, que será entregue às 11h45.

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Se critério é inflação, tarifa deveria ser de R$ 1,17

O prefeito Carlito Merss (PT) já demonstrou que pretende dar o aumento nas tarifas do transporte coletivo pelo índice da inflação. Ao defender esse critério para reajustar a tarifa, o poder público tenta confundir as pessoas. Afinal de contas, o que determina o aumento? As planilhas de custo, a inflação ou a gorda taxa de lucros dos empresários (que nunca é divulgada)?

Esse conversa mole de inflação é só para dar legitimidade ao aumento. Em 12 anos, Gidion e Transtusa aumentaram as tarifas 109,2% acima da inflação. Se desde 1996, quando a passagem era apenas R$ 0,60, os reajustes tivessem seguido esse critério, nossa tarifa seria de apenas R$ 1,07. Somados os 9,91% dos últimos 18 meses, o pedido de aumento atual seria para uma tarifa de R$ 1,17.

Carlito disse à imprensa que tem vontade de dar o aumento pela inflação em maio, quando os trabalhadores das empresas de ônibus estão em negociação salarial. Não podemos aceitar um aumento tão mentiroso tão falso. Nós, como Frente de Luta pelo Transporte Público, queremos uma auditoria imediata nas planilhas de custo.

Em Blumenau, após um estudo similar pedido pelo Ministério Público, em 2006, a passagem caiu R$ 0,05. É pouco? Sim. Mas é melhor do que um aumento de R$ 0,30. Em Curitiba, o Ministério Público acaba de pedir cópia das planilhas para avaliar se a capital paranaense deve ou não conceder o aumento de 15,7% nas tarifas, ocorrido no dia 12 de janeiro. Perguntamos então, porque o MP daqui não toma posicionamento semelhante?

Sem falar, é claro, que caso Carlito realmente dê o aumento, estará jogando na lata do lixo seu compromisso de campanha em reduzir as passagens. Compromisso reafirmado após Carlito incorporar a promessa de Kennedy Nunes (PP) no segundo turno, de reduzir a passagem para R$ 1,80.

E se a tarifa aumentar, o PP sairá do governo em protesto? É a Secretaria de Infra-estrutura (Seinfra) que comanda a área de transportes. Secretaria essa liderada pelo candidato a vice de Kennedy, Nelson Trigo. E agora? O PP vai ser contra o aumento?

Os movimentos sociais estarão unidos dentro da Frente para barrar esse aumento nas tarifas. O povo não pode mais pagar pelo lucro desenfreado de duas famílias.

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Telejornal fala da Frente

sábado, 14 de fevereiro de 2009

O telejornal da TV Brasil Esperança - que vai ao ar por volta do meio-dia - deste sábado (14) dedicou aproximadamente três minutos à criação da Frente de Luta pelo Transporte Público. O cenário da matéria foi o terminal de ônibus central. Quatro integrantes do movimento apareceram na reportagem, destacando os seis pontos eleitos como bandeira da Frente na última quinta-feira (12), dia em que o movimento foi organizado. A reportagem vai logo abaixo.


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AN Portal - Sonhos

  • Por Jefferson Saavedra
  • Sonhos

    Ou a “Frente de Luta pelo Transporte Coletivo” está agindo como tradicionalmente fazem as empresas de ônibus quando pedem reajuste das tarifas – pedem tanto, mas acabam se contentando com menos – ou está criando um movimento bastante sonhador.

    A frente criada na quinta, com participação do Movimento do Passe Livre, diretórios de estudantes, Centro de Direitos Humanos, entre outros, não aceita o aumento nem subsídio às empresas, quer a criação de uma empresa pública para o transporte e passe livre para estudantes.

  • Planilhas

    Até tem pedido mais simples – embora muito importante – , como auditoria nas planilhas, mas com certeza tendo um leque tão exigente de reivindicações, a frente talvez se contente com menos. Teve mistério da criação da “Frente de Luta pelo Transporte Coletivo”: a imprensa não foi chamada. Geralmente, a imprensa é comunicada dos atos do Movimento do Passe Livre.

  • Fonte: A Notícia

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AN - Luta anti-aumento é reeditada

14 de fevereiro de 2009. | (pág. 4)

Dispostos a impedir qualquer hipótese de reajuste da passagem de ônibus, líderes estudantis e políticos relançaram na noite de quinta-feira a Frente de Luta pelo Transporte Público, criada em agosto de 2007 para tentar impedir o aumento. A mobilização é encabeçada pelo Movimento Passe Livre Joinville e reúne grupos políticos e estudantis. “É um movimento apartidário”, diz o universitário Felipe Rodrigues da Silva.

O grupo tem seis reivindicações. A prioridade é garantir a manutenção do valor da passagem em R$ 2,05. Na lista também estão a realização de audiências públicas para discutir as planilhas, uma auditoria a ser realizada pelo Dieese, a garantia de passe-livre para os estudantes (sem que isso provoque o reajuste) e a criação de uma empresa pública de transporte. As propostas serão levadas ao prefeito Carlito Merss (PT) em uma audiência que ainda terá de ser agendada.

Gidion e Transtusa pedem 12,2%. O valor iria suprir os gastos com novas linhas, compras de ônibus e negociação salarial. O prefeito Carlito Merss (PT) admitiu que pode autorizar um reajuste de 9,91%, variação do Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC) desde agosto de 2007, quando houve o último aumento. Também determinou a realização de um estudo, sem prazos.

Fonte: A Notícia

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Carlito fala em reajuste pela inflação

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Uma semana após a primeira conversa entre as empresas de transporte coletivo e a Prefeitura de Joinville, o prefeito Carlito Merss (PT) deu uma pista sobre um índice de reajuste das tarifas. “Minha vontade era dar a inflação, já que eles têm data-base (negociação salarial) em maio”, disse.

A inflação acumulada desde agosto de 2007, quando foi dado o último reajuste, é de 9,91%, segundo o Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC). Caso o prefeito leve a hipótese adiante, a tarifa pode passar de R$ 2,05 para R$ 2,25. O preço da passagem embarcada (paga no ônibus) passaria para R$ 2,55.

As empresas pedem 12,2% para suprir gastos com a novas linhas, compras de ônibus e negociação salarial.

A hipótese de reajustar a tarifa de acordo com a inflação é defendida pela Associação Empresarial de Joinville (Acij), que vai pedir uma audiência com o prefeito para mostrar o impacto que do aumento do ônibus nas negociações salariais dos trabalhadores.

Os estudos estão concentrados no gabinete do secretário de Infraestrutura (Seinfra), Nelson Trigo. Assim como o prefeito, Trigo evita falar em prazos. “Estamos na fase de análise interna. Solicitei as planilhas digitalizadas para as empresas, para facilitar o cálculo”, disse.

Por meio da assessoria de imprensa, as empresas Gidion e Trantusa afirmaram que ainda não foram procuradas pela Prefeitura para uma segunda audiência. Carlito tem dito que esse não é o principal assunto para ser resolvido agora. A prioridade são os problemas do Hospital São José. - O que você acha de reajustar a tarifa de acordo com a inflação?

Fonte: Jornal A Notícia

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ESTAMOS DE VOLTA

Foto: Joyce Reinert/ND

Os movimentos sociais, organizações, entidades e grupos políticos que se organizaram para barrar o aumento de tarifas em agosto de 2007 está de volta numa nova Frente de Luta pelo Transporte Público.
A reunião que marcou a volta da Frente ocorreu ontem (12/02), no Centro de Direitos Humanos Maria da Graça Braz (CDH), onde 25 pessoas participaram. Até agora, formam a nova Frente de Luta as seguinte organizações.

Movimento Passe Livre Joinville | Juventude Revolução | Diretório Acadêmico de Comunicação Social Cruz e Souza (Dacs/Ielusc) | Centro Acadêmico Livre de História Eunaldo Verdi (Calhev/Univille) | Grêmio Estudantil do João Rocha | Grêmio Estudantil do Preisdente Médici | União Joinvilense dos Estudantes Secundaristas

Nesse primeiro encontro, também estiveram presentes representantes de três vereadores do PT de Joinville, do Movimento Antimanicomial, do Centro de Direitos Humanos, da Esquerda Marxista (EM/PT), Juventude Socialista (JS/PDT) e do PSOL.


Desse encontro, saíram as seguintes reivindicações ao poder público.

1. Não ao aumento das tarifas de ônibus

2. Não ao subsídio para as empresas de transporte

3. Auditoria nas planilhas realizada pelo DIEESE

4. Debate do aumento com a população através de audiências públicas e reuniões nos bairros

5. Passe Livre Estudantil sem aumento de tarifa

6. Criação de uma empresa pública de transporte

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Coman vai procurar Carlito nesta sexta

Deu na coluna "AN.portal" (jornal A Notícia) nesta sexta (13).

"O Coman, que reúne um grupo de associações de moradores de Joinville, vai hoje ao prefeito Carlito entregar sugestões para o transporte coletivo. Na lista, o passe livre, mas só para estudantes de baixa renda."